sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Os 30 anos e a adolescência

Bom, oi meninas, oi amigos, oi família...estreando nessa vida de blogs, eu resolvi escrever, ops, postar (é assim que se diz, né Biá), pela primeira vez neste espaço batizado pelo Garrincha (vcs explicaram isso por povo, né?).

Bom, ontem eu fiz 30 anos. E, fazendo um balanço da minha vida, eu me lembrei de quando era adolescente. (Bom, na realidade, hoje eu sei que fui adolescente, mas naquela época adolescência significava para mim, ter espinhas no rosto e, todos os dias, durante muitos anos, eu corria para a frente do espelho para se tinha pelo menos uma espinha, para saber se já era adolescente e...nada. Era frustrante. Um belo dia, aos 23 anos, depois do meu primeiro filho, lá estavam elas...as espinhas no meu rosto. Enfim, a adolescência tardia).

Como eu tava falando, quando eu era adolescente, eu pensava que quando chegasse aos 30 eu queria estar casada, com lindos filhos, ter um diploma de um bom curso superior, ter um trabalho, um bom e rentável salário, uma bela casa com carro na garagem...etc....etc....etc.

E, pensando nisso, eu vejo que boa parte disso eu consegui, mas preciso ressaltar três coisas: 1°: de todos os itens lá de cima, a família é o mais importante (Cláudio, Dé e Ana, amo vcs); 2°: carro, casa, enfim, bens materiais são frutos do trabalho e eu só peço a Deus para me dar saúde para exercê-lo bem; já quanto ao bom e rentável salário..isso é coisa para uma próxima postagem; e 3°, eu esqueci de mencionar ter bons amigos e isso eu tenhom, graças a Deus.

Bom, para a próxima década, só quero transformar os meus filhos em grandes seres humanos. No mais, gostaria de dizer que agora eu tenho muuuuiiiitas espinhas, regularmanete, mas não estou mais na adolescência....

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