(Espero que vocês consigam ler... heheheh)
domingo, 7 de outubro de 2007
Inesquecíveis sem ser marca
(Espero que vocês consigam ler... heheheh)
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Mérito da jornalistazinha
Vanessa e Ploc disseram que ele poderia enviar isso por mail para eu colocar no mural da redação, para mostrar aos chefes. É até uma boa idéia, mas eu prefiro postar aqui mesmo. É tão bom quando alguém lhe reconhece ou reconhece o seu esforço, o seu trabalho, através de matérias bem produzias e outras nem tanto. De qualquer forma, são os elogios dessas pessoas, dos leitores, dos anônimos que realmente importam e fazem um bem danado.
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Solução para fones de ouvido enrolados e repórteres enroladas com os fones de ouvido
Saiba como proceder:
1) Misture o fio do fone na comida de gato. Cuidado para deixar os fones em si do lado de fora do pote.
2) Adicione óleo.
3) Dê para o gato comer. Depois de alguns instantes o fio deve estar dentro do animal e os fones estarão pendurados na boca do gato.
4) Espere 24 horas.
5) A este ponto, o plug já deve estar saíndo pela porta dos fundos do gato. Com cuidado, puxe o fio do ânus do nosso amiguinho. Atenção para não puxar demais.
6) Segure os fones com uma mão e o plug com a outra e faça um movimento como se estivesse passando fio dental no gato.
7) Finalmente, com um puxão forte, retire o fone através do ânus do gato.
8) Em caso de dúvida, assista ao vídeo.
http://view.break.com/361237 - Watch more free videos
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Balneário! Iupii!!
Visão sobre a difícil arte de ser uma artista pop
Bicho, já tenho percebido que venho falando muito sobre pop. Bom, não devo negar que gosto deste tipo de música (ou do tipo de música que costuma-se chamar de pop – que engloba tudo e acaba não sendo nada... enfim, não vou entrar nesse pormenor – ufa! – diz você... hehehe). Existem exemplos bem bacanas. Clássicos como tipo... Corinne Bailey Rae (nã... ô nomezim... hehehe), Jamiroquai, alguma coisa de blockbusters clássicos como Michael Jackson (particularmente gosto da trilha do vídeo show “Don't Stop 'Til You Get Enough” e “Billy Jean”) e Madonna (cito “Deeper and Deeper”, “Beautiful Stranger” e alguma coisa do álbum “Ray of Light”). Não dá pra dizer que tudo é porcaria só por que é comercial, etc., etc. já falei sobre isso noutra coluna. Isso pra não citar os pops derivados do rock, que gosto, como A-ha, Sting/The Police, bandas dos 80, em geral e essa geração de rock eletrônico, que pra mim se enquadraria também no pop, mas é uma questão de ponto de vista.
Bom, esse texto queria comentar um pouco sobre o que está acontecendo com os artistas, ou melhor AS artistas do mundo pop – sobretudo internacional. Vamos começar da mais recente pra mais antiga – se é que eu vou conseguir delimitar isso... hehehe.
Britney Spears (ou Sperms como eu sarcasticamente chamo, tomando o epíteto que o Casseta & Planeta inventou hehehe – parcialidade chegou aí e parou, hehehe).
Rapaz, que confusão por causa da apresentação dela no Vídeo Music Awards! Mas tem razão de ser. Veja o vídeo abaixo – se tiver paciência – antes de continuar.
(Bicho, deixa eu explicar, to escrevendo essa coluna aos poucos, durante uns três dias. Nesse meio tempo apagaram o vídeo! – hehehe. Agora que eu ia colocar aquela televisãozinha do youtube. Vou ver se encontro outros ou ao menos versões ou zoações ou ao menos o áudio da música pra quem quiser ouvir. Bicho, caiu na rede, tem mais jeito não. É peixe.)
Essa performance foi feita no último final de semana pro canal da MTV. Bom, tirando toda as frescuras-doidices-insanidades-vomitadas-xerecas-cachorros-cocôs e etcetera que ela vem fazendo nos últimos tempos – se é que é possível desconsiderarmos isso – acho a musiquinha até ouvível no ônibus. Não sei como vai ser o conteúdo deste retorno, assim, teremos que esperar (e fazer esforço pra lembrar) pelo dia 13 de novembro, quando ela lançará o novo álbum.
Na apresentação, devo concordar com a maioria das notícias que vi a respeito. Achei a loira distante, far-far-away, do que ela já foi (alguém se lembra daquele clipe “I’m a slave 4 U”? – sei lá como se escreve isso. Em termos de empolgação, principalemente. Nem lasciva, nem concentrada na coreografia. Tava muito morta mermo. Uma moleza de dar dó. Dá nada. Não sinto prazer em ver uma coisa dessas mas, como uma “popstar” que ela quer voltar a ser (?) ela tem que demonstrar um pouco mais de vontade.
Talvez esteja cansada do entertainment world. Sabe-se lá o que diabo passa na cabeça – que já foi careca – dessa doida. O certo é que agora, nem as performances eróticas-esfrega-esfrega-lascivas-arf-arf-arf dela vão conseguir segurá-la no mundo pop. Ela já não convencia muito por não cantar - só fazia dublagens em shows e onde quer que fosse – agora sem mexer o popozão, roçar no povo todo – ou melhor em qualquer coisa que tenha o mínimo de rigidez – como ela vai se segurar? Os fãs dela, dos anos 90-início dos 2000, acho que não vão mantê-la. Se ela não arrumar novos, com essa concorrência pesada e de melhor qualidade, não haverá empresário ou golpe de mídia que mantenha a já chamada “princesinha do pop” na crista da onda.
Ah, leiam essa matéria. Saiu quando eu escrevia a coluna.
Amy Winehouse, Lilly Allen e Vanessa Hudgens
Bom, essas três estão sempre envolvidas nas páginas dos tablóides - as duas primeiras nas seções policiais... e a última me lembra a trajetória da Britney.
Rasgando logo, não conheço a Winehouse mas quero conhecer. Escutei poucas vezes algumas faixas da moça e gostei. Tem uma pegada R&B bacana. Amigos já me indicaram dizem que o lance é do bom. Então as críticas sobre a irresponsabilidade da cantora londrina, envolvimento com drogas e canções de cunho sexual-psicotrópico não sejam apenas golpes pra fama. Vou escutar direito e depois digo alguma coisa (tomara lembrar hehehe).
A Lily Allen é uma grata surpresa pra mim. Ela é de Londres também, e estourou com a grudenta “Smile”, um reggaezinho pop bem maneiro, como há tempos eu não ouvia – sim, porque Armandinho... melhor não comentar. Tenho o “Alright, Still”, disco de 2006. Tem faixas muito bacanas, como “Knock ‘Em out”. Vale a conferida. Ah, tem um disco novo dela na praça, mas ainda não conheço.
Vanessa Hudgens é a menina do High School Musical – uma espécie de “Rebelde” da Disney. Ela é a protagonista que protagonizou mesmo foi um escândalo de tirar fotos pelada e dizer que manda pro namorado Zach Effron (acho que é assim que se escreve) que também é protagonista de HSM. (bicho, essa sigla de trás pra frente é igual a MSH – Marvel Super Heroes – jogo de luta da capcom – hahahahaha – comentário idiota só a título de encher lingüiça).
Bom, ela lamentou as fotos terem vazado na internet, diz que é uma coisa pessoal e tudo... mas um tablóide dos EUA disse as fotos da “garotinha virginal” não foram tiradas agora que ela tem 18 anos. São mais antigas, quando ela tinha 16! Safadinha ela – comentário sarcástico. Rapaz, deixa a menina mostrar pra quem ela quiser, ora.
O chato é que ela é famosa, contratada da Disney e as fotos podem estragar a franquia HSM que atualmente é o maior sucesso dos EUA e da Disney voltado para o público infanto-juvenil. Comentário: achei mesmo esquisito ela não ter dito que as fotos não eram dela. Ora mais, era só dizer que eram de outra pessoa muito parecida. Mas ela preferiu dizer que mandou pro namorado. O que nos leva a acreditar na hipótese de que ela tirou essa foto quando era mais nova – o que levaria causaria um choque maior na conservadora sociedade estadunidense. Consigo ver no futuro, algo semelhante com a trajetória da pura Britney de "Baby one more time" que culminou com a esfregativa de Spears de "Slave..."...
Falando da música. Devo confessar que escutei na rádio a música “Say Ok” da Vanessa Hudgens e achei bem legal a pegada rítmica, então, dada a facilidade, escutei o disco inteiro. Sinceramente, uma nova Brintey Spears dos anos 2000. Muitas músicas românticas, arranjos comuns que lembram as coisas pop dos anos 90, como Spears e Aguillera, ou seja nada de novo (que diabos me deu pra pensar que ia achar coisas atonais-pós-pós-modernas-ultra-contemporâneas?).
Destaco mesmo só “Say OK” que lembra a “Mas que nada” do Black Eyed Peas. Fora essa escuto “Let’s Dance” porque é trilha de um programa que eu gosto, o “Dancing With the stars”, que já falei num post anterior. De resto é resto. Pode funcionar pra pré-adolescentes, mas pro público em geral fica muito a desejar.
Essas três são as problemáticas. As três abaixo são as normais. hehehe
Beyoncè canta pra caralho. Não gosto dos gritos que ela dá, nem muito das músicas (ah achei interessante um remix reggae de “Irreplaceble”), mas ela é uma p*** artista (com e sem trocadilho), hehehe. É a top das tops do mundo atualmente. Dificilmente é capa de revista que não seja pra mostrar aquele corpo de ébano torneado suado brilhante que exala (sem sacanagem nem nome feio que esse é uma coluna de família... hehehe).
Shakira é aquela coisa. Sabe bem onde pisa. Estratégica, mudou do lado pop-folk-rock pra um pop-latino-misturado-com-tudo assim como a sua figura. Conquistou novos públicos e tal. Preferia a antiga, mas ela continua fazendo músicas interessantes e sucesso - sem se envolver com escândalos.
A junção de Beyoncè e Shakira deu na música “Beautiful Liar” que ganhou uma categoria do VMA - a pesar de a colombiana ter dito certa vez que não tinha nada a ver com a ex-Destiny Child. Nada como o tempo pra mudar as opiniões... Ah, não gosto desta música... hehehe o clipe é melhor - pra se ter uma idéia.
Dueto vencedor do VMA
Ivete Sangalo. Rapaz, essa daqui é imune a qualquer tipo de escândalo. Tá mudando aos poucos o repertório para um pop-pós-axé-mas-volta-a-lambada. É a mais bem sucedida cantora pop do Brasil atualmente – bom, ela não tem muitas rivais, né?. Muito simpática, conquistou a imprensa e dribla qualquer nota negativa – até porque os jornalistas hipnotizados não conseguem ou não têm por que fazerem isso (será?). Enfim... gostava da música “Não precisa mudar” que ela gravou com o Saulo da Banda Eva (falei numa coluna anterior, escrita poucos dias depois do lançamento do disco Ao Vivo no Maracanã) mas já tocou tanto, tanto, que pintou aquela saturação que a gente sente às vezes.
Todas essas mulheres tão no topo ou na crista da onda da popularidade, do show business ou do foco da imprensa – no mundo ou nos seus países – nos últimos meses, por isso destaquei-as. Sei que tem mais gente e tal, mas como quem escreveu fui eu, escolhi essas, ora... hehehehe desculpem a má-criação.
Em resumo, Britney está caindo mais ainda - depois de já andar mal das pernas (e do juízo), tem gente querendo subir mas tá fazendo/se envolvendo em mais zoada do que precisa e tem aquelas que fazem o dever de casa. Mas convenhamos, juízo não é sinônimo de artista bom e vice-versa. Fosse assim, só teríamos budas cantando "Like a virgin" heheheehe. Eita pop feminino...
Até a próxima!
Promoção imperdível
Isso é que é ironia: "queima de estoque???". Lembrei que há cerca de uma semana esta mesma loja havia sido tomada pelo fogo, que ainda hoje não teve as causas desvendadas. Os prejuízos foram muito grandes com o ocorrido, pois parte do material do “estoque” havia sido perdido.
Veja a matéria: Incêndio destrói lojas no centro de Teresina
Agora eu me pergunto: alguém tem coragem de comprar? Que nada... é só soprar para tirar as cinzas que fica tudo novinho em folha.
terça-feira, 11 de setembro de 2007
O proficionau do jornalizmo
Não senti vergonha de ser jornalista, mas de estar ali entre os “profissionais da imprensa”, que por hora se misturavam muito facilmente com algumas tietes de olhares atentos a cada passo de “Gianequine” [assumo que não sei escrever o nome desse cara e, na matéria que fiz, copiei o nome do site da Globo]. Será se conseguiriam mais informações gritando e acenando para os “artistas”?
Um deles falou que era uma falta de respeito com a imprensa os atores terem cancelado a entrevista e que falta profissionalismo. Fiquei questionando isso: poxa, esse cara tem razão. Mas depois vi a foto dele em um site cachorro ao lado da atriz Priscila Fantini [também não sei escrever o nome dela]. Será que isso é ser profissional?? E se não bastasse isso, ainda teve um outro, com o microfone na mão [certamente de um desses 1400 portais vagabas da cidade], que agarrou no braço do Reinaldo “Gianequine” quando o mesmo se dirigia para o elevador e disse: “Jane, querido, só uma palavrinha por favor”. Isso foi realmente ridículo.
Não sei se é porque sempre fui fã de pessoas simples, como o meu pai, que fugiu de casa adolescente e hoje venceu na vida, como o Carlim, que vendia batata na porta do colégio Sinopse ou do senhor que mora na margem do Rio Poty, mas não consegui entender o motivo da euforia daquele pessoal... ou entendi? Me lembrei do Zottolo.
[PS: não é minha intenção ofender ninguém, pois respeito muitos que estavam lá. Isso aqui é apenas um desabafo de um idiota]
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Vamos rir
Você é um sapato de bico fino.
Você é um carrin de mão cheio de sirigüela.
Você é o HE-MAN pastorando o castelo de Greysscow.
Você é um maratonista sendo agarrado por um maluco!!!
Você é um gol de bicicleta aos 44 do 2° Tempo!!!
Você é uma freada de bicicleta com a cueca p/ dentro.
Você é uma carroça cheia de areia grossa.
Você é um caminhão cheio de privada.
Você é um paperim cheio.
Você é um caminhão carregado de tijolos.
Você é um LP dos Menudos.
Você é um cacho de pitomba.
Você é um balde de macaúba bem madurinha.
Você é um ventilador em Sobral.
Você é um flande de assar castanha!!!
Você é um caminhão chei de eleitor comprado.
Você é um caminhão chei de pinto de granja.
Você é um carnê quitado...
Você é um celular que bate foto.
Você é um ovo estrelado com farofa.
Você é um muro chei de calango.
Você é um soin chupando sirigüela de vez.
Você é um caminhão carregado de barro vermelho.
Você é uma kombi cheia de xilitos.
Você é uma baladeira de liga de soro.
Você é uma topic bem vaguinha.
Você é um ventilador no três.
Você é um balaio chei de côco babão.
Você é um curso pra garçom no Senai.
Você é um pau-de-arara chei de matuto em cima.
Você é um kichute amarrado nas canelas.
Você é um din din de coco queimado.
Você é um cacho de banana de vez!
Você é um caminhão carregado de azulejo.
Você é um plácido dumingus, segunda, terça, a semana todinha...
AH!ACHEI A DANADA DA SENHA, RS
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
terça-feira, 21 de agosto de 2007
Finalmente! Daiane dos Santos!! Êêêêêêêê!
Depois de muito tempo, de águas e mais águas e de ser perpassada por objetos cilíndricos de um hemisfério a outro do seu corpo Daiane dos Santos dá as caras no Pipiras e Curicos (nunca vou me acostumar com o nome desse blog, nã... aliás é As pipiras e os curicos)
Ei-la Daiane dos Santos, o nosso porta-copos da redação do ódia fazendo o seu mono twist carpado (ou esticado ainda estou pensando em mudar o nome deste movimento... heheheh)
Assistam!
Morra bem aí que a Daiane dos Santos de verdade, a gaúcha, tem um site: www.daianedossantos.com (só que tá em construção)
Sim, por falar nela, a deusa de ébano da ginástica não foi à Grã-Betanha disputar um amistoso contra a Inglaterra antes do Mundial que definirá as 12 equipes que irão para Pequim em 2008. O motivo ainda é o machucado no tornozelo que a tirou das finais individuais no pan. Melhoras pra ela. (Parece nota de coluna social, nã... aff... Arrasou Elvira Raulino!)
domingo, 19 de agosto de 2007
Ultra-death-thrash metal
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
A linguagem dos bebês
Quando cheguei em casa, a Aninha veio me perguntar alegremente se eu havia trazido para ela a "gaxilina" (para tentar escrever exatamente o que ela falou) e eu falei: o quê?; ela repetiu: a "gaxilina". Bom, nisso, ficamos pelo menos 20 minutos, ela tentando me fazer entender o que queria, e eu já desesperada sem saber o que minha filha, minha própria filha queria. Eu simplesmente cansei de tentar entender, balbuciei qualquer coisa e voltei a fazer o jantar. Ela, infelizmente, não desistiu: "fala comigo, mãe, fala, cadê minha gaxilina?". Ai, meu Deus, a maldita gaxilina, de novo...pensei comigo.
De forma que, só consegui compreender o que Aninha queria depois de perguntar se ela queria comer e ela disse que queria a 'gaxilina' que eu trazia todos os dias para ela, do trabalho. Bingo! Era tangerina o que minha filha queria, enfim...compreendi! Mas, estou colocando isso aqui para me solidarizar com os pais e mães que mal conseguem entender a linguagem dos pequeninos e prevenir os que um dia serão pais e mães, que essa é uma das tarefas mais árduas no relacionamento com os bebês. Então, resolvi mostrar algumas pérolas da Aninha: xulelo (chinelo), xuco (suco), Dé (André, seu irmão), rarde (arde), runha (unha), pixina (Priscila, a cachorrinha que ganhamos agora). Mas, o mais bonitinho é você ver a carinha dela quando pedimos para ela falar uma palavra realmente difícil, como otorrinolaringologista ou paralelepípedo, ela, simplesmente, olha para você e diz: num xei.
Sabe o que é mais incrível: Katiúscia, que é uma palavra difícil para muitos bebês, ela fala graciosamente e sem nenhuma falha: Katiúscia. Amor, mamãe te ama!
terça-feira, 14 de agosto de 2007
Repórter policial passa por cada coisa...
Na tarde da última terça-feira, recebi um chamado para a Central de Flagrantes de Timon, onde uma dupla acusada de assalto estava presa, depois de serem espancados e capturados por populares no bairro Cidade Nova. Isso seria uma coisa comum se não fosse um fato inusitado. Na delegacia, logo depois que peguei as primeiras informações com a vítima e o delegado, fui conversar com um dos acusados, Antônio Constantino Ferreira de Sá, de 18 anos. Na conversa com o suposto bandido, notei um odor insuportável, de cocô mesmo.
Não me contive e perguntei se o rapaz estava com algum problema estomacal. Ele respondeu: “eu não vou mentir, mas eles me bateram de todo jeito e eu caguei mesmo. Depois disso, eu nunca mais volto a roubar”.
A afirmação serviu de lição para os bandidos, que, segundo Antônio Constantino, não devem sair de casa para cometer crimes com vontades de fazer cocô.
O pior mesmo foi para os demais presos, creio que uns quatro dividindo a cela. Além do calor e a umidade, tiveram que suportar o odor do companheiro por várias horas.
Segundo os policiais, Constantino, autuado por tentativa de assalto e porte ilegal de arma, no momento do crime, estava na companhia de um adolescente, de iniciais I.S.S., de 17 anos.
Depois vou tentar postar uma foto do "cagão".
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
Em cima da Ponte...
terça-feira, 7 de agosto de 2007
Barrada no jogo!
domingo, 5 de agosto de 2007
Antes de SandyeJúnior virar definitivamente (?) Sandy e Júnior
Coluna semanal de domingo, dia 05/08/2007
Engraçado, me veio à cabeça a idéia de falar do MTV Sandy & Junior outro dia. (Gargalhada). É engraçado porque acho que nunca vi uma coluna mais ou menos séria (e é o que esta se propõe a ser, ou ao menos tenta hehehe) falar de Pop – a não ser que seja Prince, Madonna, Jackson ou esses bam-bam-bans que há séculos estão no showbizz. Ah, e não venha dizer que você não gosta de pop, que o pop é música comercial, coisa de alienado e aquelas coisas todas... não vou nem entrar nessa questão. E recomendo consumo de pop em doses normais (É muito mais engraçado que esse desejo repentino de falar sobre Sandy e Júnior o preconceito tacanho de achar que música “de festa” – não encontro outra denominação – como pop, eletrônica, forró, axé, sei lá o que mais, não pode ser bem feita, criativa ou inovadora... enfim, esses estigmas bobos – no pior sentido da palavra – que perseguem esses estilos musicais que como se pensa são “mais fáceis de fazer”).
O espaço pra se falar seriamente de pop nacional então, é quase inexistente, no meu entender. Porque se o pop mundial é sempre “uma porcaria”, o nacional então, é um sacrilégio! Eu acho interessante entender que nós temos pop sim, e pop bom. Ou você acha que o ‘P’ de MPB é outra coisa? Jorge Vercilo, Luciana Mello ou mesmo Djavan são muito pop, no meu entender do que essas três letras significam (Kelly Key, já é outra coisa... ).
Bom, mas vim pra falar de Sandy e Jr, não do pop nacional (que engloba outras coisas como Skank e Jota Quest – assumidamente pops - ou mesmo o Capital Inicial que é um pop enrustido – bicho, é esse bem o nome; não devemos esconder toda a história da banda e a importância no BRock, mas pelo menos o Dinho Ouro Preto quer ser quase, um heavy metal xiita fundamentalista, algo que acho que ele não é... sim, vamo voltar pro SandyeJunior que é menos estressante...)
SandyeJúnior, ou melhor, Sandy e Júnior – separado – estão em processo de divórcio na carreira musical, ou um afastamento (cês acham mesmo que dois irmãos vão deixar de trabalhar juntos, alguma vez? Vide os Caymmi...). Isso vocês já sabem. Sabem também que o acústico MTV vai ser o derradeiro, último, gran finale, pé-na-bunda-saideira-expulsadeira-etc-e-coisas-afins álbum juntos dos irmãos Lima (tem um grupo com um nome parecido, né?). Bom, esse trabalho começou assim: a dupla anunciou o fim da carreira em abril (mais ou menos, não lembro direito), o show foi gravado em junho último, e lançado (oficialmente, sem contar os vazamentos) em agosto.
Bicho é complicado falar de um artista que cresceu junto com você, e é o meu caso (tenho a idade da Sandy – certas coisas você não esquece...
Ó a Maria Chiquinha...
Já que toquei nesse assunto, outro dia me lembrei do trecho da música dos Titãs “A melhor banda de todos os tempos da última semana” (do disco homônimo) que diz: “A melhor banda de todos os tempos da última semana/ o melhor disco brasileiro de música americana/ o melhor disco de todos os anos de sucessos do passado / o maior sucesso de todos os tempos entre os dez maiores fracassos” – desculpem se erro na letra, mas quero só trazer à tona um dado que todo mundo percebe: o sucesso de Sandy & Junior se baseia basicamente em regravações e versões de sucessos. Vejamos o acústico, das 21 músicas do CD, seis pelo menos são versões/regravações: No fundo do coração (Truly, Madly, Deeply do Savage Garden – essa banda tem um ótimo nome pra motel, hehehe), Inesquecível (Incancellabile/Inolvidable da Laura Pausini, se bem que a italiana já tinha gravado a versão em português no seu álbum “La mia resposta”), Quando você passa (Turuturu com a qual Francesco Renga e Giada, ganharam o terceiro lugar caategoria jovem no tradicional festival de San Remo), Com você (I’ll be there dos Jackson 5), Enrosca (que ficou famosa com Fábio Júnior) Super-Herói (do cantor Five for Fighting – nominho esquisito...).
Parêntese: vocês se lembram que em 2002 a dupla tentou engrenar uma carreira internacional? Uma música dessa fase também está no MTV: “Love never fails”, praticamente um blockbuster que teve versões em espanhol, francês, acho que até em português, brincadeira, mas só esse lance do português. Dessa época êxito mesmo eles só conseguiram de verdade na América Latina, até onde eu sei, eles foram muito bem no Chile. Mas como vocês sabem, de resto, não vingou.
Mas isso de regravar, fazer versões é natural, pelo menos desde que a indústria fonográfica existe. Aliás, isso é anterior À indústria desse tipo de arte-produto. Há relatos de que já se traduzia ditos populares de uma língua para outra há séculos, da Espanha para Portugal, por exemplo – não lembro o exemplo agora, me desculpem – por isso acho que com as músicas folclóricas não deve ter sido muito diferente. E praqueles que acham que isso só acontece no Brasil, deixe-me lembrá-los que a Bossa conquistou o mundo sendo cantada numa versão em inglês, o Reginaldo Rossi canta versões de músicas francesas e, pra não me estender muito, até o bom-chibom-chibom-bom-bom teve versão castelhana... (es que el de arriba, sube / y el de abajo, cae – algo assim). Também não vou falar de coisas tristes como uma versão de New York, New, York cantada em francês que escutei outro dia... ou de versões bacanas como “Não chores mais” que o Gilberto Gil fez pra música do Bob Marley. O fato é que, na minha modesta e sempre ácida opinião, a versão original é na imensa maioria das vezes melhor que sua pantomima. (Bicho, lembrei agora dessas bandas de forró que só vivem de versões, se não me engano uma das primeiras com isso foi a Limão com Mel (vou lembrar/ nosso amor para sempre, vou lembrar) , depois a Baby Som (meu grande amor/ minha estrela e o meu céu/ vem por favo-o-or/ eu quero provar do teu mel/ oh, meu grande amo-o-or (3X) – desculpem, não resisti... hahahahahashsahashash). Mas isso não quer dizer que ninguém deva regravar ou fazer versões. Eu, sinceramente, gosto desses álbuns de “som do barzinho” principalmente naqueles onde há interpretes que reinventam a música, seja versão ou regravação.
Me estendi pra voltar à Sandy e Júnior (ou me desviar deles... hehehe, brincadeira) e dizer que assim, o acústico MTV deles não figuraria nos meus discos – até porque já passe da idade e do peso (como diria o Faustão) para escutar a música da dupla, mas devo aplaudir a iniciativa dos dois irmãos em querer modificar ou melhor, fazer uma releitura da carreira. Ou melhor ainda, se refazer para tentar se lançar em carreira solo com sentimento de missão cumprida e negando a repetência da fórmula (versão, regravação, músicas melosas de forte apelo comercial) que eles tanto usaram a carreira toda (em menor grau nos últimos - três? - anos, eu diria, dando o braço a torcer).
Os dois estão juntos (desde que o Júnior nasceu, óbvio) há 17 anos para cantar. Já juntaram milhões, ganham mais dinheiro que o pai Xororó há tempos, devem ter suas fazendinhas de gado com milhares de reses que eliminam gases e contribuem para o aquecimento global como dezenas de outras, enfim, já tão tranquilões em relação a grana. O que eles querem agora é ser reconhecidos pelo que fazem desde pequerruchos: música. Off: o Juninho tá com a banda Soul Funk (que deu um tempo pra ele sair com a irmã para a missão final da dupla e que curiosamente tem um repertório senão totalmente ou ao menos majoritariamente cover). Sandyzinha peleja nos palcos de casas grandes como o Credicard Hall fazendo concertos – sim, porque isso não é show (maldade gratuita... heheeh) – cantando repertório “adulto” – até canto lírico, é mole? – e caprichando na técnica para ser reconhecida como cantora mesmo. Os dois estão tentando e tudo indica que conseguirão ser músicos de verdade, independentes de marketing, tramóias econômicas midiáticas e das fórmulas (batidas) que eles usavam. O acústico pode ser o registro dessa passagem.
Sandy está mais contida na interpretação, não diria minimalista (tá meio longe), mas não faz tantos aqueles melismas costumeiros. O Júnior se arrisca a compor, canta, tem o dedo na produção dos arranjos além de tocar. Os fãs puristas talvez não gostem, mas muitas músicas estão completamente diferentes, com ritmos diferentes, como “Super-Herói” ou “Ilusão”; algumas passagens melódicas também foram modificadas. São realmente re-leituras. Tem música que acelerou, outra que tá com pegada de reggae e até a manjada “Enrosca” virou um bluszão da pesada com a participação de Ivete Sangalo – acusada, certa feita, de pedofilia por supostamente ter dado uns pega no Júnior (fofoca pra não perder o humor maldoso, hehehe).
Sim, participações. Além da baiana, o hermano-mas-dando-um-tempo Marcelo Camelo aparece cantando “As quatro estações”. Me perdoem a má palavra, mas foi um puta susto, de cair da cadeira. Parêntese: a canção começa totalmente Los Hermanos, inclusive harmonicamente, como se fosse uma das paradonas do álbum Quatro – será uma referência sem graça? – e depois vai pro rumo da animadinha versão do S&J – não consigo nem ouvir de tão pasmo que fiquei – será que ele se arrepende? Acho que não... (Pensei numa coisa agora... será que ele quer dar uma de Caetano Veloso? O será a Sandy que quer dar uma de Maria Rita e gravar música do hermano?) Mais esperto foi o Lulu “I fuck hate rock’n’roll” Santos que está na faixa “Você pra sempre (Inveja)” mas só tocando (!?).
O CD está também com três faixas inéditas. Eu destaco pelo simbolismo, a música composta pelo Junior: “Segue em frete” que fala de mudanças e tal; é um recado. As outras são “Abri os olhos” e “Alguém como você”.
Música nova "Alguém como você" no fantástico
Finalizando, os fãs deverão gostar e entender a mensagem que a dupla quer passar. Eles não negam o passado ou tudo o que foram (cantam até a Maria Chiquinha!) mas querem mostrar essa transição da sua música, uma ruptura nada abrupta, bem suave, talvez querendo que seus fiéis amantes os sigam nas próximas caminhadas. Sandy e Júnior querem, sobretudo, mostrar que cresceram e serem encarados como tal. Resta saber se os fãs crescerão junto e crítica vai vê-los de forma séria. O fato inegável é que eles estão tentando.
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Como achava que ia falar mal da dupla, pedi pra minha amiga Biá Boakari pra escrever uma crítica positiva, pra balancear. Então vamos à ela:
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Dando adeus a Genaro e Maria Chiquinha
Biá Boakari - para a Música
Juntos, Sandy & Júnior conquistaram milhares de fãs, de todas as idades e classes sociais. Agora, a dupla lança o cd MTV Acústico e se prepara para dizer adeus. Não, eles continuarão na música, só não serão mais “Sandy & Júnior”.
O cd acústico é uma despedida: dos fãs, da dupla, da segurança que trabalhar sempre no mesmo ritmo traz.
Se a maioria das canções são regravações, elas contam a história da dupla, começando pela faixa escondida, “Maria Chiquinha” (mesmo sendo alvo de piadinhas, a maioria das pessoas entre 20 e 24 anos já mandaram Genaro ir passear), passando por sucessos mais recentes, como “Inesquecível” e arrasando ao dar novas roupagens a músicas como “Enrosca”.
De inédito, somente “Alguém Como Você”, “Segue Em Frente” e “Abri os Olhos”. De bom, todas as músicas do álbum.
Júnior finalmente se afasta do microfone e curte os instrumentos, Sandy parece ter aprendido a usar sua voz com mais firmeza; infelizmente, os “uhhs” e “ooohss” continuam sendo dispensáveis.
O Acústico MTV é uma ótima maneira de se despedir de Sandy & Júnior, e, quem sabe, dar as boas vindas ao que vem por aí desses dois músicos tão talentosos.
Achei a minha mais positiva ainda que a da Biá... hehehe
sábado, 4 de agosto de 2007
Pra Martinha...
Não, esse post não é uma despedida, é como eu resolvi agradecer a Martinha por tudo que ela É: maravilhosa, simpática, carinhosa, prestativa, inteligente, profissional, uma pessoa que irá fazer muita falta.
Ela é, afinal de contas, uma ilhazinha de serenidade em meio ao caos da redação. Por isso e tudo mais, sentiremos saudades;
E desejamos a você todo sucesso que você vai encontrar por aí!
Claro que vou terminar com uma musiquinha de Sandy & Júnior!!!!
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Os 30 anos e a adolescência
Bom, ontem eu fiz 30 anos. E, fazendo um balanço da minha vida, eu me lembrei de quando era adolescente. (Bom, na realidade, hoje eu sei que fui adolescente, mas naquela época adolescência significava para mim, ter espinhas no rosto e, todos os dias, durante muitos anos, eu corria para a frente do espelho para se tinha pelo menos uma espinha, para saber se já era adolescente e...nada. Era frustrante. Um belo dia, aos 23 anos, depois do meu primeiro filho, lá estavam elas...as espinhas no meu rosto. Enfim, a adolescência tardia).
Como eu tava falando, quando eu era adolescente, eu pensava que quando chegasse aos 30 eu queria estar casada, com lindos filhos, ter um diploma de um bom curso superior, ter um trabalho, um bom e rentável salário, uma bela casa com carro na garagem...etc....etc....etc.
E, pensando nisso, eu vejo que boa parte disso eu consegui, mas preciso ressaltar três coisas: 1°: de todos os itens lá de cima, a família é o mais importante (Cláudio, Dé e Ana, amo vcs); 2°: carro, casa, enfim, bens materiais são frutos do trabalho e eu só peço a Deus para me dar saúde para exercê-lo bem; já quanto ao bom e rentável salário..isso é coisa para uma próxima postagem; e 3°, eu esqueci de mencionar ter bons amigos e isso eu tenhom, graças a Deus.
Bom, para a próxima década, só quero transformar os meus filhos em grandes seres humanos. No mais, gostaria de dizer que agora eu tenho muuuuiiiitas espinhas, regularmanete, mas não estou mais na adolescência....
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
Esse turu, turu...
Uma manhã no Braga...!
domingo, 29 de julho de 2007
Lula-lá...
Não sei se eu tou vendo tudo torto (com a desconfiança que a convivência com a política nos obriga a criar) ou se realmente o Lula veio até o Piauí com os ministros da Casa Civil, Dilma Russef, e das Cidades, Márcio Fortes – além de um bando de assessores e secretários especiais de n sei o q, apenas para divulgar investimentos já conhecidos, prometer outros que nem Deus sabe se vão sair do papel, fazer uma média com o Wellington Dias e falar as bobagens de sempre.
Será que foi só impressão minha? Talvez as promessas feitas à população da Vila Irmã Dulce, o fracasso do Luz Para Todos, o “falso-franco-desenvolvimento” de Guaribas e o medo das vaias também tenham sido apenas impressões.
Ah, eu não sou tucana, nem anti-petista. Apenas tenho bom-senso!
E viva a Betty Boop!
Para fazer uma reverência aos seres humanos que têm cromossomos XX - excluindo-se os problemas genéticos, lógico - e que não conseguem fazer xixi em pé, deixo esse post abaixo. Ah, é uma homenagem mais do que óbvia... Aff!
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Alguns tipos de homens são clássicos, pergunte para a sua amiga aí do lado. Com certeza vocês já conheceram um mascarado, aquele cara que é tudo o que você pediu, mas mostra outra cara depois que te conquista. E o que você diz então sobre o filhinho de papai ou o capacho? São figurinhas carimbadas, não é?
Escolhemos dez tipinhos masculinos para estereotipar. Claro que não é para levar ao pé da letra, a intenção é que você se divirta encaixando os ex-namorados, rolos e maridos nas descrições.
Confira os mais comuns e, de quebra, saiba como reconhecer, lidar e dar o fora quando encontrá-los. Aproveite também para conferir os bonitões que emprestaram suas belezas ao "homem ideal" ao lado. Nós bem que tentamos, mas vamos continuar acreditando que ele existe.
Homem mascarado
Toda mulher já teve um desses na vida, e quem não teve certamente terá. É aquele cara que aterrissa de supetão na sua vida, justamente na época em que você está frágil, cética e revoltada de tanto se dar mal com os homens. Aí surge ele, mostrando preocupação e vontade de estar ao seu lado.
Se a Pamela Anderson der mole, ele não vai nem dar trela, pode ter certeza. Mas o melhor de tudo: ele diz que vai ligar às 20h e liga. O cara é um sonho e você se apaixona. Pronto!!! Hora de começar a se dar mal. O namorado perfeito fica tão seguro que começa a ficar confuso em relação a você e dar uma mancada atrás da outra. Pior é ele apronta e continua com aquela carinha de vítima. E você só perdoando.
Reconheça um mascarado: infelizmente leva tempo, mas como diria a sua avó "quando a esmola é demais, o santo desconfia".
Como lidar com ele: Nem leve esse tipinho a sério. Continue distribuindo senhas e faça a fila andar. A melhor coisa é continuar a viver sem incluí-lo nos seus planos e não dar segurança total ao canastrão. É bom que ele saiba disso. Você já reparou como ele corre atrás de você quando você está desencanando?
Como dispensar: Não tenha dó, nem piedade, apareça com um muuuito melhor na frente dele.
Homem Lontra
Ele até tem algumas qualidades, mas o pique dele é nota zero. O passatempo preferido do seu "môre" é ficar em casa, assistindo TV. Pior: ele te arrasta para o mundinho dele e ainda exige que você vá comprar a cerveja. Aliás, ele não se levanta do sofá por nada. E quem tem que ter pique para agüentar essa vida é você, que fica da cozinha para a sala, atendendo as vontades do seu "senhor". De tão lontra, ele vira anti-social. Suas amigas vivem pedindo para você largar "essa tralha".
Reconheça um homem lontra: ele cultiva uma barriguinha e está sempre com uma cerveja e/ou um cigarro na mão, fora a camisa do time que nunca tira do corpo.
Como lidar com ele: Tente resolver a situação negociando com o homem-lontra: vocês passam o sábado "bundando" no sofá, mas ele tem que começar a interagir mais com os seus amigos. Se não adiantar, apele para a tática do quilombo e se recuse a bancar a serviçal. Daí em diante é um passo para o "the end".
Como se livrar dele: Inscreva-se na corrida de São Silvestre e convoque-o para os treinos.
Homem capacho
Ele é um sonho e faz tudo por você, aliás, o problema é justamente esse: você acabou virando o "homenzinho" da relação. Você escolhe tudo o que vão fazer sem ter que argumentar e convencê-lo de que a sua sugestão vale a pena: o restaurante, o filme e a viagem do fim de semana. Ele é um amor, mas você sente que não há uma troca legal de experiências. Ah se ele soubesse que as mulheres também gostam de ser frágeis de vez em quando...
Reconheça um capacho: ele é carente e costuma ficar sem fala quando está com você.
Como lidar com ele: seja sincera e, com um chacoalhão, exponha as suas dúvidas existenciais. O capacho é um namorado em potencial, mas tem que levar um croques na cabeça para ficar esperto.
Como se livrar dele: tenha consideração e tente terminar numa boa. Guarde a sua fúria para quem realmente merece.
Homem satélite
Mais um best seller para a sua coleção. O satélite é aquele cara que não se decide, não sabe se quer ou não ficar com você. Mas ele precisa de um planeta, no caso você. Se você some, ele perde a órbita, fica sem rumo e corre desesperadamente atrás do prejuízo todo apaixonado. Se você deixar, o ciclo recomeça.
Reconheça um satélite: ele é indeciso e vive em conflitos por causa disso. Mudanças repentinas de humor são normais: um dia ele te ama, no outro muda de idéia.
Como lidar com ele: corra, suma e, se ele te encontrar, seja durona: cair duas vezes no mesmo erro é burrice!
Como se livrar dele: mude de telefone e endereço.
Homem jogador
Antes fosse um jogador de futebol, mas o jogo dele é outro. Ele está sempre competindo com você para ver quem tem o controle da relação, quem é melhor, quem é mais querido, etc. O nome disso? Baixa auto-estima e insegurança. O jogador precisa mesmo é de uma mulher com a auto-estima ainda pior para se sentir um pouco melhor.
Reconheça um jogador: o homem é manipulador, cheio de mistérios, frases pela metade e atitudes ambíguas. Se você exige explicações demais, ele se revolta e dá um jeitinho de inverter o jogo até você se achar maluca.
Como lidar com ele: se você entrar no jogo dele e começar a jogar não vai dar certo. Se gosta de desafios, boa sorte, mas não diga que não avisamos, hein?
Como se livrar dele: muito fácil, diga adeus e saia andando.
Homem administrador
Ele te agenda, controla seu fluxo de caixa e no fim do mês te dá baixa. Em outras palavras: manipula os seus horários em favor dos dele, mantém um certo controle sobre sua vida pessoal, mas não deixa que você controle a dele. No fim das contas, na hora do "vamos ver", te deixa na mão, quando você quer sair com ele ou precisa que ele te acompanhe na festa da sua sobrinha. Mas o desgraçado é elegante até nessa hora: a desculpa é tão boa que você não consegue saber se é verdade ou não.
Reconheça um administrador: ele costuma ser egoísta e breve nos telefonemas. Ele liga, vocês combinam de sair e tchau. Quando chega a sua vez é comum escutar um "tenho que fazer um relatório para a empresa" precedido de um "não".
Como lidar com ele: comece a falar "não" e fazer relatórios para o escritório.
Como se livrar dele: deixe-o esperando na mesa do restaurante.
Homem mulherengo
Esse é o tipinho mais desprezível, que não merece perdão. Ele não se dá nem o trabalho de te esperar virar as costas para olhar as pernas da garçonete e é comum soltar comentários do tipo "que gostosa essa loira" ou "essa sua amiga é mesmo um tesão". Não precisa nem continuar, não é? A menos que você goste de bancar a trouxa.
Reconheça um mulherengo: ele vai sempre com muita sede ao pote, está sempre olhando para os lados e é capaz de achar a Sigourney Weaver uma "delícia" (sim, essas palavras são constantes no dicionário de caça dele)... Lastimável!
Como lidar com ele: Não lide, desista, a menos que você queira um relacionamento aberto e não ligue para fidelidade.
Como se livrar dele: o mulherengo nunca vai estar sozinho, então, a melhor forma é ir embora antes de pagar muitos micos.
Homem traumatizado
Ele morre de medo de assumir um compromisso com você por causa das histórias com a ex. O pior de tudo é que já faz cinco anos que ele nem tem notícias dela, mas os traumas não passam. Ele generaliza e vive desconfiado, achando que todas as mulheres farão o mesmo. Vive em cima do muro, amargo, cheio de paranóias e crises existenciais. Resumindo: não curte o relacionamento e acaba te magoando por tabela.
Reconheça um traumatizado: ele é melancólico e já no primeiro encontro conta toda a vida, com direito a um capítulo especial só sobre a ex-namorada.
Como lidar com ele: lembra da época em que você era pequena? Pois é, nessa época sua mãe tinha muita paciência com você, explicando tudo com o maior jeitinho. A tática vale para ele também. Tente provar aos poucos que, definitivamente, as mulheres não são iguais. Lembre da sua mãe também na hora de se rebelar. Chacoalhões são muito bem vindos! Boa sorte!
Como se livrar dele: diga que prefere terminar a relação antes de machucá-lo e pique a mula (em outras palavras: dê o fora).
Filhinho de papai
Ele é cheio da grana e muito ligado na aparência. Tem o carro do ano, um apartamento bacana e muitas mulheres no pé. O problema é que age da mesma forma com você, como um bem de consumo. Além de achar que você não tem o direito de resmungar pelo simples motivo da grana pertencer a ele, você precisa estar sempre impecável quando sai com ele, ainda mais quando os amigos estão com vocês.
Reconheça um filhinho de papai: basta olhar a marca das roupas, o carro e algumas atitudes. Ele está sempre abrindo a carteira para mostrar o que tem dentro? Freqüenta os lugares da moda?
Gasta mais do que pode? Parabéns! Você acaba de encontrar um.
Como lidar com ele: conviver com tanta futilidade é difícil. Com personalidade e um pouco de sorte, você consegue o respeito do molecão. A dica é deixá-lo constrangido, rebatendo as criancices dele com bons argumentos. Se o relacionamento não terminar, você merece um troféu. Aê, guerreira!
Como se livrar dele: pare de depilar a perna, vire hippie, leve-o a uma "noite do pagode com dobradinha".
Homem intelectual
À primeira vista ele é encantador. Ele parece sensível, fala sobre a dívida externa brasileira como fala de Carlos Drummond de Andrade. Ele é inteligente e quase sempre bem-sucedido. Só tem um porém: ele não te deixa falar, nunca leva as suas opiniões a sério, está sempre com aquele ar superior. O pior de tudo é quando ele apenas banca o intelectual.
Reconheça um intelectual: é eloqüente, irônico, adora dar opinião em tudo e ser o centro das atenções.
Como lidar com ele: ele precisa te admirar para te respeitar. Se valer mesmo a pena, saia por aí devorando livros e mais livros.
Como se livrar dele: banque a sabichona até irritá-lo com suas opiniões.
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Pra sua curiosidade, eu não li todos, mas me encaixei mais no traumatizado... heheheh (acho)
sábado, 28 de julho de 2007
Novidades vem por aí
Novidade mesmo........
Aguardem............
(Eita que a Biá, quando lê, vai morrer de curiosidade)
sexta-feira, 27 de julho de 2007
Bons momentos com a turma "teen" (menos eu, claro) de O DIA
quinta-feira, 26 de julho de 2007
E viva a blogosfera sem censura!!
:-/
Dona de casa denuncia loja por tratamento desigual
Natacha Maranhão
Repórter
A dona de casa Rosilene da Silva passou por maus momentos na última sexta-feira, dentro de uma loja de confecções do centro de Teresina. Junto com o marido, o lavador de carros Leandro da Silva, ela foi comprar roupas na loja e na hora de pagar, com cartão de crédito, foi constrangida e humilhada. Um funcionário da casa chegou a chamar até a polícia, achando se tratar de marginais.
Ela atribui o tratamento desigual ao fato de ser negra e pobre. “Eles não acreditaram que uma pessoa como eu pudesse ter cartão de crédito, acharam que eu tinha roubado de alguém, perguntaram umas três vezes se era meu mesmo, aí ligaram para a administradora do cartão, que confirmou as minhas informações e mesmo assim ainda duvidaram”, contou a moça.
Rosilene disse que o marido já tinha escolhido as peças de roupa que queria comprar e levado seu cartão, junto com a carteira de identidade, até o caixa, para efetuar a compra. Enquanto isso, ela foi até a calçada para fumar um cigarro. “O carro da polícia chegou e eu nunca podia imaginar que eles tinham ido lá por nossa causa. Aí um policial me chamou, me levou lá para dentro e eu fiquei no balcão, ao lado do caixa, com eles me interrogando. Todo mundo que estava na loja parou para ver o que estava acontecendo, eu comecei logo a chorar, fiquei muito nervosa. Eles ligaram de novo para a administradora do cartão, confirmaram meus dados e depois pediram para eu dar o telefone de alguém da minha família. Dei o número do trabalho da minha mãe, que é zeladora de um colégio, o funcionário da loja ligou e o policial mandou ele fazer perguntas para ela. Perguntaram como eu era, que tamanho era meu cabelo, que cor eram meus olhos, ela respondeu tudo, eles viram que não tinha nada errado e mesmo assim não me pediram nem desculpas. Eu nunca tinha passado por uma situação dessas”, revelou a dona de casa, chorando.
Leandro da Silva disse que uma das funcionárias da loja chegou a chorar ao ver a humilhação pela qual ele e a mulher passaram. “Nós temos um filho, toda vida trabalhamos, minha mulher estuda, ajuda a mãe dela. Sempre compramos em várias lojas e nunca tinha acontecido uma coisa dessas”, lamentou.
Rosilene saiu da loja nervosa e foi com o marido no 1º Distrito Policial registrar queixa, de lá foi encaminhada à Delegacia Especializada de Direitos Humanos e como a delegada titular não estava presente, os policiais do plantão pediram ao casal que voltasse ontem (terça-feira). A delegada Ana Kátia ouviu toda a história e informou que vai apurar o caso, que não se configura como discriminação nem injúria, e sim como constrangimento ilegal.O gerente da loja, Haroldo Sá, afirmou que tudo não passa de um mal entendido e que a polícia não esteve no local para interrogar ninguém. “Essa moça deve ser meio maluca. O que aconteceu é que o cartão dela não foi liberado e ela pediu para usar nosso telefone para consultar seu saldo, nós emprestamos, e quando o pessoal da administradora pediu o endereço dela, ela não sabia dizer. Foi aí que uma funcionária nossa estranhou, porque ela não sabia dizer onde morava. Mas não teve nada de polícia, não. Acabei de receber uma cartinha da delegacia e vou lá para esclarecer isso”, disse o gerente.
terça-feira, 24 de julho de 2007
Musiquinha brega!!!
Matriz - Ramirez
Momentos...
sexta-feira, 20 de julho de 2007
Só para não deixar o momento passar!
[Foto: "oowww, Natiruts reggae power chegou, uououhhh transformando toda noite em amor..."]
quinta-feira, 19 de julho de 2007
Marmota...
(Foto: Martha Carvalho)
quarta-feira, 18 de julho de 2007
Andando de Ônibus
Seu Pedro de Deus é recompensado pelo seu bom humor diário. Ganha presentinhos, como frutas, doces, biscoito, queijo, entre outros. Conversar com ele foi uma lição de vida, porque ele é feliz assim: ganhando cerca de R$ 800,00, trabalhando sete horas por dia, seis vezes por semana e gosta do que faz!!!!
Durante a entrevista para a matéria, flagrei o querido “fofógrafo” Edson ajudando um senhor a descarregar um saco cheio de frutas no ponto de ônibus. Além disso, ele deu acento para um senhor e recebeu um agradecimento: “Obrigado meu filho. Isso é sinal que seu pai lhe deu educação”.
terça-feira, 17 de julho de 2007
Repórter passa por cada coisa...
Eu não queria estrear isso, mas acho que vale um post. Uma tarde de terça-feira, em mais um dia com o Cão solto nas ruas de Teresina [parece até que os bandidos dos outros estados vieram passar férias por aqui]. Sabia que a tarde ia ser quente e por isso fui logo ao banheiro fazer pipi. Essa maldita gripe me faz beber água a todo instante. Comecei a colher minhas pautas e fazer algumas matérias, quando descobri uma que poderia render. Estava diante de mais um caso policial, com uma mulher vítima de estupro. Liguei para a delegacia e fui informado que a pobre moça estava lá e que o suposto bandido também.
Não contei conversa e “liguei a sirene”, como diz a Eliz. Quando cheguei à Delegacia da Mulher , passei por um longo período de espera na sala da delegada para conseguir a prova maior contra o bandido: a identificação feita pela vítima [isso era o principal da minha matéria]. A conversa estava ótima. A delegada Vilma Alves com a simpatia de sempre e a preocupação em solucionar os casos na santa paz... e lá foram uns 50min entre espera e conversa com ela e alguns repórteres que também estavam lá e, assim como eu, sentiam vontade de encher o tal estuprador [ou melhor, acusado] de porrada.
A vítima chegou e reconheceu o acusado em instantes. Ele [Francisco das Chagas, de 30 anos], não tinha mais nada o que argumentar, pois fazia pouco mais de seis meses que saiu da Casa de Custódia depois de cinco anos cumprindo pena por estupro. Há pouco mais de uma semana foi indiciado por espancar a esposa. Até mesmo o cheiro ela reconheceu. Saiu da sala passando mal.
Tive, junto com outros repórteres, uma conversa com o acusado, fazendo ele se contradizer em vários momentos. Um deles foi quando afirmou não conhecer a vítima e, depois, alegou que tinha conhecimento do estupro da jovem [estranho, pois tudo corria em sigilo de polícia].
Depois de conseguir todas as informações para uma boa matéria, fui para a Redação e, no carro, percebi que passei um vexame: minha braguilha estava aberta. Não sei se alguém viu, pois minha camisa cobria parte da calça, mas foi uma situação vergonhosa... e o pior...logo na Delegacia da Mulher... caracas...