
(Espero que vocês consigam ler... heheheh)





Bicho, já tenho percebido que venho falando muito sobre pop. Bom, não devo negar que gosto deste tipo de música (ou do tipo de música que costuma-se chamar de pop – que engloba tudo e acaba não sendo nada... enfim, não vou entrar nesse pormenor – ufa! – diz você... hehehe). Existem exemplos bem bacanas. Clássicos como tipo... Corinne Bailey Rae (nã... ô nomezim... hehehe), Jamiroquai, alguma coisa de blockbusters clássicos como Michael Jackson (particularmente gosto da trilha do vídeo show “Don't Stop 'Til You Get Enough” e “Billy Jean”) e Madonna (cito “Deeper and Deeper”, “Beautiful Stranger” e alguma coisa do álbum “Ray of Light”). Não dá pra dizer que tudo é porcaria só por que é comercial, etc., etc. já falei sobre isso noutra coluna. Isso pra não citar os pops derivados do rock, que gosto, como A-ha, Sting/The Police, bandas dos 80, em geral e essa geração de rock eletrônico, que pra mim se enquadraria também no pop, mas é uma questão de ponto de vista.
Bom, esse texto queria comentar um pouco sobre o que está acontecendo com os artistas, ou melhor AS artistas do mundo pop – sobretudo internacional. Vamos começar da mais recente pra mais antiga – se é que eu vou conseguir delimitar isso... hehehe.
Britney Spears (ou Sperms como eu sarcasticamente chamo, tomando o epíteto que o Casseta & Planeta inventou hehehe – parcialidade chegou aí e parou, hehehe).
Rapaz, que confusão por causa da apresentação dela no Vídeo Music Awards! Mas tem razão de ser. Veja o vídeo abaixo – se tiver paciência – antes de continuar.
(Bicho, deixa eu explicar, to escrevendo essa coluna aos poucos, durante uns três dias. Nesse meio tempo apagaram o vídeo! – hehehe. Agora que eu ia colocar aquela televisãozinha do youtube. Vou ver se encontro outros ou ao menos versões ou zoações ou ao menos o áudio da música pra quem quiser ouvir. Bicho, caiu na rede, tem mais jeito não. É peixe.)
Essa performance foi feita no último final de semana pro canal da MTV. Bom, tirando toda as frescuras-doidices-insanidades-vomitadas-xerecas-cachorros-cocôs e etcetera que ela vem fazendo nos últimos tempos – se é que é possível desconsiderarmos isso – acho a musiquinha até ouvível no ônibus. Não sei como vai ser o conteúdo deste retorno, assim, teremos que esperar (e fazer esforço pra lembrar) pelo dia 13 de novembro, quando ela lançará o novo álbum.
Na apresentação, devo concordar com a maioria das notícias que vi a respeito. Achei a loira distante, far-far-away, do que ela já foi (alguém se lembra daquele clipe “I’m a slave 4 U”? – sei lá como se escreve isso. Em termos de empolgação, principalemente. Nem lasciva, nem concentrada na coreografia. Tava muito morta mermo. Uma moleza de dar dó. Dá nada. Não sinto prazer em ver uma coisa dessas mas, como uma “popstar” que ela quer voltar a ser (?) ela tem que demonstrar um pouco mais de vontade.
Talvez esteja cansada do entertainment world. Sabe-se lá o que diabo passa na cabeça – que já foi careca – dessa doida. O certo é que agora, nem as performances eróticas-esfrega-esfrega-lascivas-arf-arf-arf dela vão conseguir segurá-la no mundo pop. Ela já não convencia muito por não cantar - só fazia dublagens em shows e onde quer que fosse – agora sem mexer o popozão, roçar no povo todo – ou melhor em qualquer coisa que tenha o mínimo de rigidez – como ela vai se segurar? Os fãs dela, dos anos 90-início dos 2000, acho que não vão mantê-la. Se ela não arrumar novos, com essa concorrência pesada e de melhor qualidade, não haverá empresário ou golpe de mídia que mantenha a já chamada “princesinha do pop” na crista da onda.
Ah, leiam essa matéria. Saiu quando eu escrevia a coluna.
Amy Winehouse, Lilly Allen e Vanessa Hudgens
Bom, essas três estão sempre envolvidas nas páginas dos tablóides - as duas primeiras nas seções policiais... e a última me lembra a trajetória da Britney.
Rasgando logo, não conheço a Winehouse mas quero conhecer. Escutei poucas vezes algumas faixas da moça e gostei. Tem uma pegada R&B bacana. Amigos já me indicaram dizem que o lance é do bom. Então as críticas sobre a irresponsabilidade da cantora londrina, envolvimento com drogas e canções de cunho sexual-psicotrópico não sejam apenas golpes pra fama. Vou escutar direito e depois digo alguma coisa (tomara lembrar hehehe).
A Lily Allen é uma grata surpresa pra mim. Ela é de Londres também, e estourou com a grudenta “Smile”, um reggaezinho pop bem maneiro, como há tempos eu não ouvia – sim, porque Armandinho... melhor não comentar. Tenho o “Alright, Still”, disco de 2006. Tem faixas muito bacanas, como “Knock ‘Em out”. Vale a conferida. Ah, tem um disco novo dela na praça, mas ainda não conheço.
Na tarde da última terça-feira, recebi um chamado para a Central de Flagrantes de Timon, onde uma dupla acusada de assalto estava presa, depois de serem espancados e capturados por populares no bairro Cidade Nova. Isso seria uma coisa comum se não fosse um fato inusitado. Na delegacia, logo depois que peguei as primeiras informações com a vítima e o delegado, fui conversar com um dos acusados, Antônio Constantino Ferreira de Sá, de 18 anos. Na conversa com o suposto bandido, notei um odor insuportável, de cocô mesmo.
Não me contive e perguntei se o rapaz estava com algum problema estomacal. Ele respondeu: “eu não vou mentir, mas eles me bateram de todo jeito e eu caguei mesmo. Depois disso, eu nunca mais volto a roubar”.
A afirmação serviu de lição para os bandidos, que, segundo Antônio Constantino, não devem sair de casa para cometer crimes com vontades de fazer cocô.
O pior mesmo foi para os demais presos, creio que uns quatro dividindo a cela. Além do calor e a umidade, tiveram que suportar o odor do companheiro por várias horas.
Segundo os policiais, Constantino, autuado por tentativa de assalto e porte ilegal de arma, no momento do crime, estava na companhia de um adolescente, de iniciais I.S.S., de 17 anos.
Depois vou tentar postar uma foto do "cagão".
Ó a Maria Chiquinha...
Música nova "Alguém como você" no fantástico
[Foto: "oowww, Natiruts reggae power chegou, uououhhh transformando toda noite em amor..."]